10 de junho de 2010

Ritmos mudos

Ao som de batuques
sem ritmos do meu cajon
com suas notas mudas de um violão
é que escrevo esse poema aqui no meu sertão

Lembro-me de quando
ficamos juntos por alguns momentos
o seu doce sorriso
ainda brilha forte em meu pensamento

O silêncio que por alguns
instantes falaram por nós
trouxe-nos a sabedoria
de um olhar envolvente

Um olhar tão forte
que chega a ser
praticamente impossivel
de se esquecer

O calor do inverno não nos aquece mais
a natureza encarregou-se da sua imagem
junto com o silêncio congelará
e é assim que se permanecerá

2 comentários:

Danielle M. disse...

Gostei do layout.
(:

Rαpнαєl disse...

Obrigado.. XD

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